O desespero da mídia golpista começou a aumentar, inicialmente, quando o Brasil começou a dar certo e agravou-se com quando o Brasil começou a melhorar.
Dois episódios recentes marcam o inicio da decadência: a votação dos embargos infringentes (uma votação desfavorável para a mídia golpista) e o excelente discurso feito por Dilma Roussef na 68ª Assembleia-Geral da ONU.
Partindo para um discurso que marca o inicio da baixaria generalizada e sem pudor, o "Imperador" da revista Veja ,Giancarlo Civita, fez um editorial ontem à noite após uma palestra da Presidenta para que investidores venham ao Brasil. Um discurso carregado de ódio (marca registrada da revista), desespero e desprezo com um Brasil que está dando certo!
Claro, há MUITA coisa para melhorar neste país, porém sair da era das trevas do governo FHC já é um alívio e uma enorme folga para a população brasileira.
Preparem-se, pois o ano eleitoral de 2014 promete ser o mais "agitado" de toda a história da República brasileira. Será um verdadeiro "pega pra capá", com uma direita raivosa que promete "levar na bala" se não ganhar no voto; ameaças como essas não funcionam mais em um povo esclarecido.
Leia o "discurso de ódio" que Giarcarlo Civita - Imperador da Veja- escreveu no editorial online da revista:
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Giancarlo Civita, herdeiro e "Imperador" da Veja |
Em NY, Dilma dá aula de como espantar investidores
Presidente comparece a evento do Goldman Sachs - fato impensável anos atrás - e diz que 'não há risco jurídico no Brasil'
A presidente Dilma Rousseff mostrou, mais uma vez, nesta quarta-feira, que não só não simpatiza com investidores estrangeiros como também subestima sua inteligência. Dilma compareceu a um evento organizado pelo Goldman Sachs em Nova York para tentar atrair clientes do banco para investir em projetos de infraestrutura no Brasil. Sua ida ao evento, por si só, é coisa rara. A questão é que ela desperdiçou a oportunidade. Mais: ela piorou, como se ainda fosse possível, a avaliação que fundos e empresários de fora têm do Brasil nos últimos três anos. Em vez de aproveitar o evento para tentar quebrar o muro que separa o governo dos investimentos privados, a presidente aumentou sua extensão. Repetiu que o país vai muito bem, obrigada, que os projetos de infraestrutura são "muito rentáveis" para o setor privado e que "não há risco jurídico".
Para os investidores desavisados, dizer que o Brasil vai bem não é a maior das mentiras. Afinal, é fácil constatar que o país está em melhor situação que os endividados europeus ou que emergentes politicamente instáveis, como a Rússia. Contudo, colocar em evidência a atratividade das concessões de infraestrutura num momento em que planos fracassam, como no caso da BR-262, que não teve interessados, ou do trem-bala, que teve de ser engavetado por falta de consórcios, beira a ingenuidade — ou a falta de bom-senso. No leilão do campo de Libra, por exemplo, apenas onze empresas pagaram a taxa para participar. O governo esperava, pelo menos, quarenta. As gigantes do setor, como Chevron, BP e Exxon, preferiram não entrar. "Estamos colocando o investimento em infraestrutura como prioridade para o crescimento do país", disse a presidente, em Nova York.
Mas nada soou mais nocivo aos ouvidos dos que estavam presentes do que a afirmação de que o Brasil cumpre contratos e não representa qualquer risco jurídico para investidores. O erro começa na própria necessidade de a presidente fazer tal afirmação. Um país que respeita contratos não precisa se afirmar aos investidores porque o fato é percebido como ponto pacífico. O México, país latino-americano que vem sendo constantemente comparado ao Brasil, tem vindo a público anunciar reformas estruturais, e não dizer que respeita seus acordos.
A afirmação feita por Dilma contradiz de forma desconcertante os três anos de seu governo marcados por insegurança jurídica. Para citar alguns casos, o acordo automotivo com o próprio México, que foi quebrado em 2011 — e foi para o lixo junto com o acordo de livre-comércio que vinha sendo costurado entre os dois países. Outro momento histórico de risco jurídico conduzido por ideologia protecionista foi o aumento de 30 pontos porcentuais no imposto sobre produtos industrializados (IPI) dos automóveis importados, também em 2011 — que prejudicou consumidores e feriu a competitividade da indústria. Mais tarde, houve o plano Inovar-Auto, que se propôs a flexibilizar o aumento do IPI para as montadoras que decidissem abrir fábricas no país. Tais mudanças fizeram com que empresas do setor paralisassem investimentos e reavaliassem seus planos para o Brasil, diante da insegurança.
O risco jurídico mais nocivo para a imagem do país, no entanto, veio apenas no segundo semestre do ano passado, com as mudanças no setor elétrico. As novas regras — que obrigavam as empresas a abandonar as concessões caso não se submetessem a uma redução de tarifas forçada pelo governo — foram vistas pelo empresariado como o início da degradação de um dos segmentos econômicos mais previsíveis do país. E previsibilidade, no mundo dos negócios, é fator preponderante que Dilma parece desconhecer.
Viva a Dilma. Civita continua dando provas de que a VEJA nada mais é que um deposito de detritos.
ResponderExcluirDeve ser por isto que o risco Brasil esta quatorze vazes mais baixo do que o risco Brazil de 2002.
ResponderExcluir"O risco jurídico mais nocivo para a imagem do país, no entanto, veio apenas no segundo semestre do ano passado, com as mudanças no setor elétrico. As novas regras — que obrigavam as empresas a abandonar as concessões caso não se submetessem a uma redução de tarifas forçada pelo governo — foram vistas pelo empresariado como o início da degradação de um dos segmentos econômicos mais previsíveis do país. E previsibilidade, no mundo dos negócios, é fator preponderante que Dilma parece desconhecer."
ResponderExcluirMudanças no setor elétrico? kkkkkkkkkkkkkk
Isso foi um erro de cálculo lá atrás que gerou uma necessidade de devolução aos cofres dos brasileiros. Que piada é essa?
Eduardo